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Sobre uso de nome social nas escolas primárias

Prezados amigos!

Quero compartilhar com vocês meu profundo descontentamento e indignação com a postura do Conselho Nacional de Educação (CNE) que aprovou de forma unânime o parecer que autoriza o uso de nome social nas escolas de educação básica.  Ou seja, uma criança de 5 anos de idade que queira ser chamada por um nome que representa o sexo oposto, poderá usá-lo. No entanto, todos nós sabemos que crianças estão em fase de desenvolvimento mental, moral, espiritual e social, e por isso, não estão plenamente capazes de decidirem sobre suas vidas.

Sabemos que tais ações fazem parte de uma agenda diabólica, que tenta a todo custo destruir as famílias, tirar a autoridade dos pais sobre os filhos e doutrinar nossas crianças com suas ideologias. O absurdo é tanto que além de autorizar a requisição do nome social por alunos maiores de 18 anos- o que, segundo o órgão, já acontece em 24 estados do país-, a normativa permite que menores de idade também solicitem o direito por meio de seus representantes legais. O Conselho orienta que, caso os pais ou responsáveis se neguem a fazer a solicitação, que a escola encaminhe o aluno para defensoria pública, para que possa exigir judicialmente o direito. Isso é um ultraje meus amigos.

Por diversas vezes, a ideologia de Gênero foi derrotada no Congresso, mesmo assim, o que vemos é que esse grupo que é inimigo das famílias, tem se infiltrado nos municípios, nas secretárias, nos ministérios, nos conselhos, no judiciário e até na ONU.

Até quando vamos ver esse tipo de atentado a inocência das nossas crianças? Vamos levar 13 anos para tirar as guardas da esquerda do MEC? É impressionante e lamentável toda essa manobra de destruir os valores e padrões morais da família brasileira.

No dia 14 de março deste ano, nós juntamente com representantes das Frentes Evangélica e Católica nos reunimos com a secretária-executiva do Ministério da Educação (MEC), Maria Helena de Castro para discutir sobre o lançamento da BNCC- Base Nacional Comum Curricular. No encontro, debatemos sobre a possível inclusão do tema Ideologia de Gênero no currículo escolar e foi nos dado a garantia de que o tema não seria incluído na BNCC.

Quero aqui fazer um apelo ao Ministro Mendonça Filho, para não homologar essa medida absurda, pois é mais uma ação dos esquerdistas infiltradas no Ministério. O que realmente queremos é tratar nossos alunos de forma igualitária, nem prestigiando uns pela opção sexual, nem depreciando outros por possuírem e professarem sua fé. Prezamos pela qualidade na Educação, e a garantia de que nossos filhos e filhas não serão doutrinados por essa gente mal intencionada.

Estamos em uma democracia, cujo lema ‘Pátria Educadora’ precisa realmente educar e não deseducar. Chega de corromper os bons costumes da família brasileira! Protegeremos essa nova geração!

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