Prezados amigos,
No último domingo (13), o povo brasileiro saiu às ruas para demostrar sua indignação, descontentamento e desconfiança ao atual governo. Um governo que a cada dia traz mais insegurança a população em geral. Crise na economia, na saúde, educação, segurança, transporte e tantas outras áreas.
Um governo marcado por inúmeras ações que posso classificar como vexaminosas. Poderia citar vários episódios em que o povo brasileiro sentiu vergonha, como o caso divulgado na Folha Uol, relatando que o proprietário de uma empresa de limusines em San Francisco (EUA) entraria na Justiça americana contra o governo brasileiro, caso não receba o pagamento de US$ 100 mil pelos serviços de transporte prestados durante a viagem oficial da presidente Dilma Rousseff à Califórnia, em julho deste ano. Vejam bem meus amigos, como se não bastasse toda a má fama e vergonha pela corrupção que o nosso país enfrenta, a má gestão e os escândalos, nosso povo teve que suportar mais um rótulo no exterior: Caloteiro.
Me recordo de outro episódio, com tristeza, sobre o policial civil Carlos Eugênio Silva, morto durante uma prova de ciclismo nos Estados Unidos. Fiquei indignado quando soube da notícia que o Itamaraty negou o translado do corpo do atleta para o Brasil. Sinceramente não quero acreditar que isso seja verdade. Não é possível que um atleta representando o Brasil tenha o traslado negado pelo consulado Brasileiro em Washington. Pelo que soube, o Itamaraty disse que se tratava de “natureza privada”, de responsabilidade da família do atleta.
Como um governo pode se negar trazer o corpo de um dos seus policiais, quando, em não muito tempo, protagonizou uma cena histórica no caso do traficante executado na Indonésia, com enorme comoção, pedidos de clemência, e notas de repúdio a sua execução? Sem falar das ensossas manifestações do Itamaraty sobre os ataques do Estado Islâmico aos cristãos, em muitas notas, os cristãos se quer foram mencionados.
Mas não quero me ater apenas as questões ideológicas, vamos falar da economia do nosso país. Um assunto que vem causando muita preocupação à toda parcela da população que depende do seu próprio trabalho para garantir seu sustento. Sejam empregados ou empresários, estão todos preocupados com os rumos que nossa economia vem tomando nos últimos tempos.
Empresas estão sendo obrigadas a fazerem demissões em massa, empresários estão adiando investimentos e novos empreendedores receosos de iniciar seus projetos. Os números não deixam dúvidas sobre a gravidade da situação econômica brasileira, muito embora o governo tente mascarar a crise com interpretações convenientes e a negação dos dados captados pelas diversas consultorias econômicas, instituições de classe e até mesmo das próprias agências e órgãos governamentais.
A cada dia perdemos mais credibilidade, fruto da total falta de planejamento estratégico de longo prazo para nossa economia. O governo vem trabalhando com uma estratégia de reação aos fatos, uma verdadeira operação tapa buraco, onde medidas emergenciais são adotadas para tratarem problemas que seria facilmente resolvidos se houvesse um planejamento macro.
A situação é preocupante, mas o governo quer colocar o prejuízo na conta da população, sugerindo o retorno de alguns impostos, com é o caso da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), extinto imposto sobre o cheque, antes utilizado para custear a saúde pública. A volta do tributo é uma das propostas da presidente Dilma Rousseff (PT) com o objetivo de cobrir o rombo bilionário causado pelo seu próprio governo. Vou continuar erguendo minha plaquinha “Xô CPMF”. Essa ação do governo é inadmissível.
Eu acredito no potencial de nosso pais, na força do nosso povo tão resiliente. Mas não podemos negar que precisamos viver um novo tempo na política brasileira. Precisamos de um novo governo, de novas ideias, menos corrupção e mais ação. Sou a favor do Impeachment.
Viva o Brasil! Fora PT! Fora Dilma! Impeachment já!!
Forte abraço!