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Herança do Governo Petista-Desemprego

Prezados amigos,

É lamentável a herança maldita deixada pelo desgoverno do PT. Hoje colhemos os frutos de uma gestão do despreparo, do desleixo e da incompetência. A insegurança está por toda parte, a saúde publica precarizada, todos os dias centenas de brasileiras morrem por não recebem atendimento médico. A violência cresce a cada dia nas ruas de nossas cidades e até nossa cultura  está sendo saqueada. Mas, o que me chama atenção e me causa profunda tristeza e ver a situação dos nossos trabalhadores. O portal G1 divulgou em matéria publicada, no dia 29 de junho, o resultado da pesquisa do IBGE sobre o número de desempregados no último trimestre, os dados são alarmantes. Acompanhem!

O desemprego ficou em 11,2% no trimestre encerrado em maio, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No trimestre de março a maio, havia cerca de 11,4 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. A taxa é a mesma do trimestre encerrado em abril. Assim, novamente, é a maior já registrada pela série histórica do indicador, que teve início em janeiro de 2012. No mesmo trimestre no ano anterior, a taxa havia ficado em 8,1%, segundo o IBGE. Ficou acima ainda do trimestre de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016, que ficou em 10,2%.

Taxa de desemprego

Ocupados e desocupados
Se o número de desempregados aumenta, diminuiu o número de empregados.

A população desocupada subiu 40,3% (mais 3,3 milhões de pessoas) no confronto com igual trimestre de 2015 e cresceu 10,3% (aproximadamente 1,1 milhão pessoas) em relação ao trimestre de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016.

Já a população ocupada (90,8 milhões de pessoas) registrou queda de 1,4% (menos 1,2 milhão de pessoas ocupadas) em comparação com o mesmo trimestre de 2015 e apresentou estabilidade ante o trimestre dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 (menos 285 mil pessoas).

Segundo o IBGE, o número de empregados com carteira assinada no setor privado caiu 4,2% (menos 1,5 milhão de pessoas) em relação a igual trimestre do ano anterior e recuou 1,2% frente ao trimestre de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 (menos 428 mil pessoas).

Já o número de empregados sem carteira de trabalho assinada subiu 3,5% ante o trimestre de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 e ficou estável frente ao trimestre de março a maio de 2015.

Domésticos e autônomos
O número de trabalhadores domésticos subiu 5,1% ante o mesmo trimestre do ano anterior (mais 307 mil pessoas) e ficou estável em relação ao trimestre de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016.

As pessoas que trabalharam por conta própria aumentaram 4,3% na comparação com o trimestre de março a maio de 2015 – acréscimo de 952 mil autônomos. Já em relação ao trimestre de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016, houve queda de 1,3% (menos 314 mil pessoas).

Salários
O rendimento médio real habitualmente recebido pelos que estão trabalhando chegou a R$ 1.982 e ficou estável frente ao trimestre de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 (R$ 1.972) e caiu 2,7% em relação ao mesmo trimestre do ano passado (R$ 2.037).

Por atividades
Em relação ao trimestre de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016, dois grupamentos de atividade apresentaram queda na ocupação: de 2,9% na construção (-227 mil pessoas) e de 1,7% na agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-161 mil pessoas).

Em contrapartida, na administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais houve aumento de 1,8% (268 mil pessoas).

Houve queda de rendimento médio nos grupamentos outros serviços (8,2%), agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (5,5%), e comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (3,9%) frente ao mesmo trimestre do ano anterior.

Já em relação ao trimestre de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016, nenhum grupamento teve variação significativa nos seus rendimentos.

Empregadores
O contingente dos empregadores caiu 5,2% em relação ao mesmo período do ano anterior – menos 208 mil pessoas-, e ficou estável em relação ao trimestre de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016.

 

 

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