Há exatamente dois anos, o Brasil vivia um momento histórico. Depois de 13 anos do desgoverno do PT, no dia 17 de abril de 2016, com os votos favoráveis de 367 deputados, 137 contrários e 7 abstenções, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou o relatório pró-impeachment e autorizou o Senado Federal a julgar a então presidente da República, Dilma Rousseff, por crime de responsabilidade.
A sessão foi tensa, iniciada com princípio de tumulto. Cada voto dos 511 foi pontuado com comemorações de cada lado. O voto de número 342, mínimo para garantir o julgamento pelo Senado, foi celebrado à exaustão pelos partidários do impeachment, que tiveram apoio de deputados de 22 partidos. A sessão de votação durou cerca 6 horas, mas todo o processo de discussão e votação do impeachment, iniciada na sexta (15) consumiu quase 53 horas.
No dia 31 de agosto, o Brasil pode de fato dizer “Tchau Querida”. O plenário do Senado aprovou, por 61 votos favoráveis e 20 contrários, o impeachment de Dilma Rousseff e ela perdeu o mandato.