Há poucos meses, o mundo se voltou contra o Brasil por conta das queimadas na região da Amazônia.
Apesar de ser comum no período de seca e ainda, os maiores focos serem em outros países, fomos atacados e responsabilizados por uma questão que, historicamente, acontece no Brasil por fatores naturais e culturais. É claro que não podemos descartar os incêndios criminosos na região, mas o governo não ficou omisso.
Hoje, um derramamento de óleo atinge quase dois terços do litoral brasileiro e estima-se um custo de dezenas de milhões de reais para reparar os danos causados, mas convenientemente, nem as ONGs, nem a ONU, nem o Papa, nem a França e muito menos a esquerda brasileira se manifesta.
O que está por trás de tanta indignação seletiva?
Parabéns ao jornalista Boris Casoy por expôr essa questão em rede nacional.