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CRISE: Nota da economia brasileira é rebaixada novamente

Prezados amigos,

Como já era previsto, hoje tivemos a triste notícia que mais uma vez o Brasil foi rebaixado. A matéria veiculada no G1, divulgou que a agência de classificação de risco Fitch diminui a nota do Brasil e tirou o grau de investimento do país nesta quarta-feira (16). Foi o segundo rebaixamento da nota brasileira feito pela agência em dois meses.

De acordo com a matéria, o rebaixamento vem um dia depois que o governo propôs a redução da meta de superávit primário de 2016 para 0,5% do PIB. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defendia uma meta de 0,7%. A nota da dívida de longo prazo do país em moeda estrangeira foi reduzida de BBB- para BB+, o primeiro degrau do que é considerado grau especulativo. A agência também colocou a nota do país em perspectiva negativa, indicando que ela pode voltar a ser rebaixada.

Em nota, a Fitch aponta que essas constantes mudanças na meta de superávit primário (a economia do governo para pagar os juros da dívida) minaram a credibilidade da política fiscal, sugerindo um enfraquecimento ainda maior da posição de Levy no governo.

Não podemos mais compactuar com esse desgoverno, e na minha opinião, ficar calado diante desse cenário, é consentir com a desordem que está em nosso país. Temos que ir as ruas, e nos mobilizar, tanto a população quanto os parlamentares. É o futuro das nossas crianças e jovens que está em jogo, é a segurança e saúde dos nossos idosos.

O povo não pode ser sacrificado por conta da má gestão de um governo que só pensa em si, que não trabalha em favor, mas contra os brasileiros. Para se ter uma ideia da situação e dá força e resiliência do nosso povo, na tentativa de sobreviver e driblar a crise, esta semana foi divulgado o resultado de uma pesquisa realizada pelo CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola, que detectou que a maioria dos estudantes (41%) reduziu todos os seus gastos em função da crise econômica.

Houve também quem apontou diminuições em itens específicos, como lazer (28%), vestuário (18%), alimentação (4%), transporte (3%), outros (3%). Os que afirmaram não ter reduzido gastos foram apenas (3%). O levantamento foi feito com 8.986 jovens de todo o País, cadastrados no banco de dados da organização.

O Brasil não pode continuar da maneira que está. Impeachment já!

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